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O QUE SE PASSA N' a bruxa?
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a bruxa TEATRO estreia a 30 NOV a sua 49ª Produção, 

CHOVEM AMORES NA RUA DO MATADOR

de Mia Couto e José Eduardo Águalusa

Aproximamo-nos da data da estreia da 3ª, e última, criação de 2023 d' a bruxa TEATRO

O espectáculo estreia a 30 de Novembro às 21h30 e ficará em cena até ao dia 16 de Dezembro, de quarta a sábado, sempre no mesmo horário.

CHOVEM AMORES NA RUA DO MATADOR

de Mia Couto e José Eduardo Águalusa

30 NOV a 16 DEZ

quarta a sábado // 21h30

49ª produção a bruxa TEATRO

 

Sinopse

Chovem Amores na Rua do Matador narra o conflito entre Baltazar Fortuna e as três mulheres com quem se relacionou, Mariana Chubichuba, Judith Malimali e Ermelinda Feitinha.

Baltazar é um homem que anda amargurado com a vida, com Deus e consigo, portanto, regressa a vila onde vivem as três mulheres com uma única intenção, matar uma por uma. Ele acredita que elas são as responsáveis pela sua vida de infortúnio, o que Baltazar não estava a espera é que elas não pretendem colaborar, não querem morrer.

Ficha Artística e Técnica

Texto_ Mia Couto e José Eduardo Águalusa

Encenação_ João Guisande

Cenografia e figurinos_ João Piteira

Com_ Andréa Fernandes, Apollo Neiva, Danilsa Gonçalves, Duarte Banza, Elsa Pinho e Figueira Cid

Desenho de luz_ Apollo Neiva e Duarte Banza

Construção de adereços_ Carlos Mestre e Juvenal Adelino

Confecção de figurinos_ Maria Joana Pinto

Imagem original do espectáculo_ Marcelino Bravo

Fotografia_ Luís Cutileiro

Design de comunicação_ Inês Palma

Secretariado e produção_ Vanda Rufo

Agradecimentos_ Mário Lopes, PédeXumbo e Tó Zé Bexiga

Classificação_ M/14

Duração_ 70'

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ERRANTE (teatro)

criação de Ana Luena & José Miguel Soares

1 a 4 de Novembro 2023

quarta a sábado // 19h00

a bruxa TEATRO acolhimento

 

Sinopse

ERRANTE inspira-se na relação entre o migrante e o conceito de “terrain vague”, como espaço expectante, abandonado, mais ou menos delimitado, que habita no coração da cidade.   

No espetáculo ERRANTE, a cartografia é a do território pessoal, daquele que caminha hesitante, que vacila,  que inevitavelmente erra.  Constrói-se uma dramaturgia alicerçada no erro, através de uma dupla faceta de ficção e realidade para a construção de um espetáculo que assume pressupostos de conferência. Somos radicalmente sociais e solitários, contraditórios e errantes. 

O texto cénico parte de uma reflexão sobre o medo e os desafios de praticar a alteridade, espelhando preconceitos e medos através de uma sucessão de episódios e acontecimentos em torno da dificuldade de aceitarmos o que nos é estrangeiro.

Ficha Artística e Técnica

Criação ANA LUENA & JOSÉ MIGUEL SOARES

Texto original TERESA COUTINHO (Residência de criação Ilha Errante) Encenação, cenografia e figurinos ANA LUENA

Interpretação NUNO NOLASCO, TANYA RUIVO

Música original ZÉ PEPS

Desenho de luz PEDRO BILOU

Produção Executiva SOFIA MARGARIDA MOTA

Fotografia JOSÉ MIGUEL SOARES

Design Gráfico JOANA AREAL 

Produção MALVADA ASSOCIAÇÃO ARTÍSTICA

Residência de Coprodução O ESPAÇO DO TEMPO

 

Classificação | M/14
Duração | 80'

Reservas para maa.comunicacao@gmail.com // +351 928 154 524

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O ACTOR CRIADOR E O SEU PROCESSO INVENTIVO

Oficina dirigida por João Guisande

21 Outubro

bado // 14h00 > 18h00

a bruxa TEATRO, Rua do Eborim 16, Antigos Celeiros da EPAC, Évora

A oficina tem como principal objetivo exercitar a autonomia criativa do participante, procurando conectá-lo consigo mesmo, com o seu tempo, as suas memórias, a cidade onde vive e o processo inventivo no contar de histórias. Para tanto, serão promovidos: exercícios de improvisação, o contar de histórias, fluência verbal, enriquecimento do imaginário e trabalho corpóreo-vocal.

Na oficina, João Guisande divide a sua experiência como actor criador entre Brasil e Portugal e desafia os participantes para uma profunda conexão com a criatividade, misturando elementos de autoficção, teatro físico e brincadeiras ibero-nordestinas.

A oficina irá promover:

  • Práticas corpóreo-vocais que gerem prontidão e presença de espírito criativo;

  • O artista no arame, em desequilíbrio e em conexão com o vazio.

  • Jogos cênicos que estimulem aspectos de autoconhecimento, autoestima e identidade;

  • Exercício do corpo boneco, o participante que manipula e é manipulado.

  • Jogos de improvisação que trabalhem os seguintes aspectos:

  1. O princípio do “SIM” na improvisação teatral e na arte dos contadores de histórias;

  2. Activação da imaginação criativa;

  3. Utilização de histórias e memórias pessoais a partir da relação de cada um com o lugar onde nasceu;

  4. Criação de histórias colectivas e individuais;

  5. Estudo de diversas possibilidades de narrativas;

  6. Conexão entre a acção física, acção vocal, fala, imagens e imaginário na comunicação através da cena.

Oficina de participação gratuita

Inscrições para abruxateatro@gmail.com // 266 747 047

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João Guisande é actor, director e dramaturgo baiano, relacionado com teatro, comunicação, audiovisual, educação, memória e humor. Bacharel em Artes Cênicas–Interpretação Teatral pela Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia, há nove anos circula entre Brasil e Portugal com seus projectos. Com treze anos de carreira, desenvolve uma pesquisa centrada no artista criador e o seu processo inventivo, entre os seus principais trabalhos como actor, destaca-se: Amnésis (Melhor actor no Festival de Blumenau SC 2013); Bululú (Melhor Actor no Prêmio Braskem de Teatro BA 2016); Foi Por Esse Amor (Melhor Actor no Prêmio Braskem de Teatro BA 2019).

Em Portugal actuou como actor, produtor e professor em importantes projectos, como: Fafe Cidade das Artes; Excentricidades (Guimarães); Bienal de Artes de Vila Nova de Cerveira; Plataforma Criativa (Freixo de Espada À Cinta) e como professor de artes performativas em instituições de ensino dos Municípios de Fafe e Guimarães. Ainda em Portugal adquiriu larga experiência com o teatro comunitário, onde trabalhou com crianças, jovens, adultos e idosos em oficinas permanentes, além de dirigir e actuar em espectáculos com a comunidade em diversas cidades de Portugal. Idealizou o projecto Memória do Teatro da Bahia – Galeria Online em 2021 e é um dos criadores do Festival Lusoteropolitana que propõe um encontro de criadores e obras artísticas de países lusófonos em Salvador Bahia.

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LEMBRANÇAS DA BAHIA

criação de João Guisande

14 Outubro

sábado // 21h30

a bruxa TEATRO acolhimento

 

Sinopse

Lembranças da Bahia é um espetáculo criado e interpretado pelo ator João Guisande.

Histórias e memórias unidas nas narrativas de personagens do cotidiano soteropolitano integram um espetáculo em que se é convocado para refletir sobre nossas relações com os lugares em que nascemos e vivemos. Em cena o experiente e premiado actor João Guisande conta, canta e desdobra-se em mais de dez “personagens” de lugares históricos da cidade de Salvador Bahia. De maneira lúdica, metafórica, delicada e divertida, o actor passeia por temas como: desigualdade social, carnaval, sincretismo religioso, música popular brasileira, amor e teatro.

O espetáculo retoma a tradição da contação de histórias, com o actor divertindo-se com o jogo do entrar e sair de personagens, com um prazer que convoca o espectador a transitar pelos caminhos, pelas praças, bairros e mercados por onde passou nas suas pesquisas.

O projecto foi concebido ao longo de cinco anos, através de pesquisa de campo, improvisações, memórias afetivas e criativas do actor. É uma Salvador à qual poucos têm acesso, uma Salvador delicada e poética, de quem vive a cidade, de quem ama a cidade, os seus habitantes, a sua singularidade.

Um espectáculo para ficar na lembrança.

Ficha Artística e Técnica

Atuação, Texto e Direção: João Guisande 

Iluminação: Allison de Sá

Orientação na pesquisa: Meran Vargens 

 

Classificação | M/12
Duração | 50m

Reservas para abruxateatro@gmail.com // 266 747 047

MÃOS QUE CRIAM: DO BARRO À CONSTRUÇÃO DRAMATÚRGICA

Oficina de dramaturgia dirigida por Iago Josef

23 - 28 Outubro

segunda a sexta // 18h00 - 20h00

sábado // 16h00 // apresentação pública

MÃOS QUE CRIAM: DO BARRO À CONSTRUÇÃO DRAMATÚRGICA é uma proposta de formação artística, teórico-prática, que cruzará conhecimentos do artesanato, da literatura e do teatro.

Será desenvolvida por meio de um curso de formação em dramaturgia, com a duração de 10 horas, a partir da experimentação de metodologias de escrita criativa, criadas pelo ator e escritor Iago Josef, responsável pela direcção da oficina.

O elemento de inspiração para as criações dramatúrgicas serão as obras e a cultura oral dos Mestres do Figurado de Estremoz.

A oficina é GRATUITA, com inscrições limitadas, e será realizada no espaço da ‘a bruxa TEATRO’, em Évora.

De 18 a 23 de setembro de 2023, de segunda a sexta (das 18:00h às 20h) e, no sábado a apresentação do resultado final, às 16:00 horas, também n’ a bruxa TEATRO.

Idade recomendada: M/1547

Inscrições para abruxateatro@gmail.com // 266 747 047

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SPECTRUM

criação e direcção de Rui Pires

ASTA - Teatro e Outras Artes

16 Setembro

sábado // 21h30

a bruxa TEATRO acolhimento

 

Sinopse

SPECTRUM, um espetáculo imersivo onde a narrativa é construída a partir dos sentidos

Spectrum não pode ser descrito como uma peça de teatro, mas uma experiência de fruição estética visual e sonora onde cada espetador é convidado a mergulhar numa pós-realidade onde o ser humano interage e aprende a conviver com o universo virtual.
O trabalho, com encenação de Rui Pires, propõe uma reflexão sobre o lugar do humano num mundo futuro onde o “homo sapiens” dá lugar ao homo cibernético. Sem apresentar juízo de valor, Spectrum pode ser visto como uma alegoria moderna da caverna de Platão, onde o ser humano se confronta com um novo patamar da evolução da espécie e aprende a lidar com uma realidade nova e desafiante.

Etimologicamente deriva do latim, significa "espectro", "fantasma”, “aparência" ou visão". Em SPECTRUM pretende-se criar um espaço virtual, uma realidade paralela, um campo onírico, onde a tecnologia atual se cruza com a arqueologia dos media, tirando partido das suas potencialidades para criar um espaço coreográfico performativo multimédia. SPECTRUM é uma experiência estética, visual e sonora.

Ficha Artística e Técnica

Produção | ASTA
Criação e Direção | Rui Pires
Interpretação | Edmilson Gomes
Assistente de Direção | João Gomes
Vídeo | Henrique Vilão e Tiago Damas
Música | Henrique Vilão
Imagem e Desenho | Tiago Damas
Desenho de Luz | pedro fonseca/coletivo, ac
Operação Técnica | Nuno Madaleno e pedro fonseca/coletivo, ac
Cenografia | Rui Pires
Cartaz | Pedro Velho
Guarda-Roupa | Rui Pires
Adereços | Sérgio Novo
Teaser | João Gomes
Produção Executiva | Carmo Teixeira
Apoio à Produção | António Abernú, Helena Ribeiro, Sérgio Novo
Comunicação | Helena Ribeiro

Classificação | M/12
Duração | 40m

Reservas para abruxateatro@gmail.com // 266 747 047

A CARNE DOS RABOS TRISTES

de Pierre Notte

13 a 29 Julho

quarta a sábado // 21h30

48ª produção a bruxa TEATRO

 

Sinopse

Uma negra sedutora que passa o seu tempo a apanhar sol, uma loira atordoada que vende crepes, um rapaz suicida que vende a carne das suas nádegas, e um pai falecido que quer ser perdoado, envolvidos num estranho comércio destinado à reconciliação dos seres.

Ao envolver música e poesia em A Carne dos Rabos Tristes, Pierre Notte estabelece uma distância lúdica para decifrar melhor a violência humana. Neste music-hall, impulsos animalescos misturam-se com a doçura dos crepes de açúcar. É um vai-e-vem entre a crueldade e o humor, onde as melodias convergem com a surpresa de nós mesmos. Uma metáfora sobre a dádiva incondicional, o amor e a esperança.

Ficha Artística e Técnica

Texto PIERRE Notte

Tradução ALEXANDRA Moreira da Silva

Cenografia e figurinos LUÍS Santos

Encenação Figueira CID

Assistência de encenação DUARTE Banza

Com APOLLO Neiva, DANILSA Gonçalves, ELSA Pinho e Figueira CID

Música ao vivo MÁRIO Lopes

Desenho de luz DUARTE Banza

Confecção de figurinos MARIA do Rosário Morais

Construção de cenografia CARLOS Abelho, CARLOS Mestre, DUARTE Bento, EDUARDO Balixa, JOAQUIM Almeida, JUVENAL Adelino, MANUEL Romão, NUNO Nunes, PAULO Roque e RUI Rocha (Câmara Municipal de Évora)

Imagem original do espectáculo LUÍS Santos

Fotografia LUÍS Cutileiro

Design de comunicação INÊS Palma

Operação de luz DUARTE Banza

Secretariado e produção VANDA Rufo

Classificação: M/14

Duração: 1h15

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Propõe-se pela primeira vez, em estreia nacional, se não nos falha a pesquisa, a encenação da peça “A Carne dos Rabos Tristes” (2012), do dramaturgo francês Pierre Notte.

Autor, director, actor, compositor, Pierre Notte, foi jornalista, editor-chefe da revista Théâtres e secretário-geral da Comédie-Française. Cavaleiro da Ordem das Artes e das Letras, recebeu o prémio SACD Young Talent, o prémio Émile Augier atribuído pela Academia Francesa bem como o Publikumspreis du Blickwechsel, na Alemanha. Foi o vencedor do Prémio Beaumarchais 2017. Recebeu o Topor 2020 por "Grandes Vitórias", o Prémio Molière de Melhor Dramaturgo e o Prémio Renaudot.

OS ADORMECIDOS, de Walt Whitman

HIPÉRION Projeto Teatral

27 Maio

sábado // 21h30

a bruxa TEATRO acolhimento

 

Fechamos Maio com os Adormecidos, espectáculo, estreado no passado dia 11, no Teatro da Malaposta, que conta com encenação e dramaturgia de Mário Trigo com Jaime Rocha e interpretação de Catarina Rodrigues, Mário Trigo e Nisa Eliziário.

 

“Errante e confuso, perdido em mim mesmo, pouco feliz, contraditório,
Vacilo, olho fixamente, curvo-me e paro”. [Walt Whitman]

 

Sinopse

Nós somos os adormecidos, os que se levantam à passagem do vento, os que não se deixam vencer, como os leões que se fingem de cordeiros, como as formigas que atuam em grupo. Somos os que transportam o mundo, a natureza, as coisas vivas que dão alma ao universo. Somos todos e um, somos os que vão acordar para estar presentes no dia de amanhã. Levamos connosco o sangue de uma espécie de guerreiros, gostamos de estar adormecidos porque gostamos de acordar, trazer dos sonhos o melhor da humanidade.

Contemporâneo de Kafka, Mallarmé, Melville, António Nobre, Poe ou Dostoievsky, a obra de Whitman abrange uma imensidão de temas como o amor, a natureza, o sexo, a morte, a camaradagem, Deus, bem como o progresso e a democracia, temas que fazem parte de um núcleo de pensamento global sintetizado em três palavras: Eu, Nação, Universo. Para dar esse olhar humanizado face ao mundo, enquanto poesia, dirige-se, antes de mais, à força dos sonhos.

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Ficha Artística e Técnica


Texto WALT WHITMAN
Tradução MARIA DE LOURDES GUIMARÃES (RELÓGIO D’ÁGUA EDITORES)
Encenação e Dramaturgia MÁRIO TRIGO COM JAIME ROCHA
Interpretação CATARINA RODRIGUES, MÁRIO TRIGO E NISA ELIZIÁRIO
Cenário e Figurinos MÁRIO TRIGO E NISA ELIZIÁRIO
Design, Fotografia e Comunicação TÂNIA CADIMA
Direção Técnica SHOWVENTURA

M/12

 

“Os adormecidos são muito belos, deitados e nus,

De mãos dadas fluem sobre toda a terra desde o oriente ao ocidente,

quando estão deitados e nus (…)” [Walt Whitman]

 

Reservas para abruxateatro@gmail.com / 966 044 311