top of page

A Horda
de Rodolfo Santana
co-criação a bruxa TEATRO + Baal 17

Sinopse

A Horda é uma peça de teatro que explora temas como a identidade, a pertença e a luta pela sobrevivência num contexto distópico de opressão, destruição e caos.

A narrativa avança num ambiente hostil, onde quatro personagens, dois casais, confrontam as suas limitações e os seus medos numa tentativa de reaprenderem o seu lugar numa sociedade em decadência.

Ao longo da peça, as tensões entre o indivíduo e o colectivo são colocadas em evidência, questionando as normas sociais e as hierarquias de poder num trajeto que leva os quatro personagens desta história a procurarem um sentido de comunidade e de resistência, enquanto lidam com as consequências das suas escolhas e acções.

Numa linguagem poética e provocadora, A Horda desafia o público a reflectir sobre a condição humana e a necessidade de solidariedade em tempos de crise, uma obra poderosa onde a crítica social que nela está latente, ressoa com as lutas contemporâneas por um mundo mais justo e equilibrado.

A Horda-Baal17_A Bruxa Teatro_TestFolhaSala_18-02-25_FabriceZiegler-14.jpg

Ficha Artística e Técnica

Direção Artística: Rolando Galhardas

Assistência à Direção Artística: Rúben Jaulino

Criação e Interpretação: Duarte Banza, Elsa Pinho, Filipe Seixas e Marisela Terra

Cenografia e Fotografia: Fabrice Ziegler

Figurinos: Chissangue Afonso

Desenho de Luz: Duarte Banza e Rolando Galhardas

Design Gráfico: André Batista e Rúben Jaulino

Direção Técnica: Filipe Seixas e Rolando Galhardas

Operação de Luz e Som: Fabrice Ziegler e Rolando Galhardas

Apoio à construção: Francisco Moquenco

Direção de Produção: Figueira Cid e Sandra Serra

Produção Executiva: André Batista e Vanda Rufo

Apoio à Produção: Carolina Carvalhais
Comunicação: André Batista, Sandra Serra e Vanda Rufo

Design Programa: Inês Palma

Registo Vídeo: Paulo Santos
Gestão: Figueira Cid e Rui Ramos

Classificação: M/16

Duração: 80'

​"Faz parte de mim procurar pintar histórias. Criar imagens, corpos pictóricos que nos transportem para outros lugares e nos inquietem sobre o aqui e o agora e sobre a nossa relação connosco e com o outro. Quando me cruzei com A Horda, de Rodolfo Santana, foi como se, de alguma forma, me visse refletido num espelho, revendo-me nos gestos e nas palavras das quatro personagens que guiam esta narrativa e que nos demonstram como facilmente os conceitos de certo e errado se estilhaçam. Para isso, basta apenas que as nossas circunstâncias se alterem.

Quais as balizas da moralidade? Quem as define? Com que facilidade retrocedemos ao primitivo e à animalidade?

"Tudo isso de ser civilizado é só cobrir o Cro-Magnon com fibras sintéticas".

Vivemos num mundo em constante transformação e que, amiúde, nos coloca virados do avesso, olhando apenas para nós próprios. A transformação, essa, muitas das vezes embate apenas sobre o individuo e não sobre o coletivo.

Os de dentro e os de fora. Os que provocam e os que esperam com um sorriso pelo impacto. Os que primem o gatilho e os que dão o peito às balas. Os que no meio da destruição persistem em procurar o outro e aqueles que aguardam com expetativa a queda daquele que caminha a seu lado.

A Horda mostra-nos uma possibilidade de futuro, distópica na cena, mas possível na realidade. Talvez se observarmos mais atentamente o reflexo no espelho o consigamos evitar. Ou será este o futuro que almejamos?!

Rolando Galhardas

481282495_1188513586608945_2583631819564838180_n.jpg
para terceira foto horizontal.jpg

Pelos espectadores

“Há noites que marcam!
O Duarte Banza e a Elsa Pinho receberam-nos no seu refúgio. Um serão em tempo de ameaça mortal. Um bunker onde se esgatanha a sobrevivência depois da morte da humanidade. A Horda movimenta-se na noite dilacerando a carne e os valores. Cá dentro recebem-se o Filipe Seixas e a Marisela Terra outrora amigos e sócios, agora sobreviventes entre o instinto, a barbárie e a manutenção da aparência duma normalidade vazia, destoada, deslocada.
Um cenário extremo, apocalíptico, tão presente, tão actual, tão hoje de muitos, tão amanhã de todos.
Quem nos tráz a este enredo é Rodolfo Santana. Venezuelano. Dramaturgo dos conflitos existenciais e do sarcasmo com que nos revemos nas contradições das personagens.
Enredadas a realidade e a mentira, nunca saberemos o que foi gerado pela integridade do ser humano ou a confusa percepção do que fazer para viver mais uma hora sem ser comido.
Sublinhado, escrito muito a bold, para o cenário de Fabrice Ziegler, para o Diretor Artístico Rolando Galhardas e para os soberbos actores e actrizes que nos envolvem em sedução e entrega.
Até 22 de Março fujam à horda das ruas, vão à Horda d' a bruxa TEATRO.”
João Canha, in facebook

“uauuuuuuuuuuuuuu...que TEXTO...que previsão do descarrilamento humano, rumo à loucura e depravação! Que excelentes desempenhos...e todos, durante o tempo da peça e além dele, confinámos naquele universo estranho, incómodo e, apesar de tudo, com humor... MUITO BOM! Venha mais!”
Elisa de Mira, in facebook

“Muito relevante face ao paralelismo feito com a crise existencialista e falta de humanismo com que vivemos.
Boa oportunidade de parar na Horda e fazer um “exame de consciência”!”
André Ventinhas, in facebook

Teaser

A Horda 1 _FabriceZiegler.jpg
Representação A Horda_A Bruxa_07-03-25_FabriceZiegler-24.jpg

54ª Produção | 2025

Estrutura apoiada por:
Co-Produção:
Apoio à divulgação:
Associada:
RP_Cultura_Vertical_Cor_Branco.png
Direc____o_Geral_das_Artes-logo-834514347B-seeklogo.com.png
LOGOEVORA_CORES.png
diana_logo.png
descampado.png

© 2021 pela A BRUXA TEATRO ASSOCIAÇÃO. Orgulhosamente criado por Wix.com

bottom of page